sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Criança feliz/Happy child


 Veja e se inspire para quando estiver com crianças. Faça com que elas riam!


See and inspire yourself when you are with children. Make them smile!!


https://www.facebook.com/photo.php?v=216641575168011&set=vb.161963830635786&type=2&theater


https://www.facebook.com/photo.php?v=177861372379365&set=vb.161963830635786&type=2&theater

Esses dois vídeos foram feitos em uma escola pública na cidade de Florianópolis, estado de Santa Catarina. A professora, Eleana Soares, tem um olhar delicado para a felicidade de suas crianças e, então, deixa que eles dancem e cantem para que suas almas voem! Obrigada Eleana por utilizar minhas músicas em um trabalho tão bonito!

This videos were made at public school in city of Florianopolis, Santa Catarina State, Brazil.
The Teacher, Eleana Soares, has an delicate look for the happiness of her children and, so, let them dance and sing for their souls fly! Thanks Eleana for using my musics in a so beautiful work with children!

E você? O que está construindo com suas crianças? Conte pra nós!


And you? what are doing with your children? Tell us!!

Hugs friends!
Abraços a todos os amigos do Cabeçadinha Clube!


"Ser criança, Viver a Infância" - página do Facebook. Coordenação Professora Eleana Soares
"Being Child, Live the Childhood" Facebook page - Coordenated for Teacher Eleana Soares



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Fale com as crianças/Talk to children

Às vezes nós pensamos que as crianças precisam de coisas esplendorosas.
E realmente elas precisam.
Elas precisam ouvir sua voz e seus pensamentos sobre quase tudo.
Às vezes não é o conteúdo que lhes interessa, mas essencialmente porque elas amam ouvir você.
Fale com as crianças.
Fale o que você vê, o que você não vê.
Sobre o que você entende e o que não entende.
Deixe que elas se deliciem com o prazer de ouvir... ouvir... ouvir...
Você estará ajudando a nascer uma das mais importantes sementes em seus corações:
Ouvir o outro.
Quanta dor você estará evitando em suas vidas desde agora até o futuro?

Muita.

Fale com suas crianças.
Vá e tente!
A vida diz obrigada.








Sometimes we think that children need splendorous things.

And really they need.

They need to hear your voice

and your thoughts about almost everything.

Sometimes is not about de subject, but essentially because they love to hear you.

Talk to children.

Talk about what you see, what you don't see.

About what you understand and not.

Let them just enjoy the pleasure to hear... hear... hear...

You will be helping to born one of the most importants seeds in their heart:

Hear the other.

How many pain you are avoiding in their lives from now to the future?



Many.





So..

Talk to your children.

Go and try!

The life says thanks.

domingo, 21 de julho de 2013

Vamos ser mais sensíveis/Let's be more sensitives

 Vamos ouvir músicas sensíveis com as crianças.
 And hear sensitive musics with children.



http://www.youtube.com/watch?v=Oynyd2lWPPI


Song in the link:
Sombras Outonais - Alexandre Guerra
Autumn Shadows


E ver imagens sensíveis com elas.
And watch sensitive images with them.

https://www.youtube.com/watch?v=PVATJR-eriQ

Alexandre Farto Vhils page

terça-feira, 16 de julho de 2013

Pequeno Poema/Little poem

Não quero descrer do fim
Porque ele espreita a cada esquina
e é real
Mas já que tantas vezes dobrei esse cabo
da frágil esperança
e acabei por descobrir terras novas
dou aos recomeços
um crédito inocente
e silencioso
como as crianças também dão

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I do not want to disbelieve about the end
Because it lurks around every corner
and is real
But as so often I doubled this cable
of the fragile hope
and ended up discovering new lands
give to the beginnings
innocent
credit
and silent
like children also give



MMt

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pequenas coisas sensíveis/ Little sensitive things

Uma educadora brasileira, de Santa Catarina, Eleana Soares, faz um trabalho muito lindo com as crianças de sua turma. Ela os convida a ouvir e sentir a música... e depois a desenhar o que sentiram.
Algo aparentemente tão simples tem tido efeitos incríveis com a turma.
A arte presente o tempo todo no dia a dia em todas etapas das vivências dos aprendizados!
E eu tive a felicidade de ter uma das minhas músicas DESENHADAS pelas crianças.
Emoção incrível!

Ouça a canção no link abaixo
E veja um dos desenhos feitos com toda a sensibilidade infantil pela Maria Eduarda...
Ambos em total conexão.
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A brazilian educator, from Santa Catarina, Eleana Soares makes a very lovely work with the children in your class. She invites them to hear and feel the music ... and then to draw what they felt.

Something as seemingly simple has had amazing effects with the class.

The art present all the time in everyday life in all stages of the learning experiences!

And I was fortunate to have one of my songs DRAWN by children.

Incredible thrill!

Listen to the song on the link below

And see one of the drawings with all the sensitivity by children Maria Eduarda ...

Both in full connection.


https://soundcloud.com/mari-mari-tiscate/06-can-o-para-ninar-quem-est



Mùsica/Song: Canção para ninar quem está triste/ Lullaby for who is sad (MariMari Tiscate)
Letra/Lyrics

Come here my little bird, oh what a pity fell from the nest
Come here in my hand, I'll make a cuddle

Don't worry so much, it wasn't nothing was not
Your feathers will grow and also your heart

Don't worry little bird, I'll make a cuddle
Wee, come here, this time will pass.

Look the blue sky, is calling for you.
Much green to land, much place to meet.

Don't be alarmed little bird, this time will pass.
Come here wee, tiny bird is to sing.

Little bird ...
Tiny bird is for to sing!

OBRIGADA ELEANA SOARES e obrigada aos meus amiguinhos de São José, Santa Catarina!
Vejam mais do trabalho no link abaixo :
Thanks Eleana Soares e thanks also for my buddies from São José, Santa Catarina!

Ser Criança Viver a Infância (Being Child Live the Childhood)
https://www.facebook.com/sercriancaviverainfancia




sexta-feira, 5 de julho de 2013

Fantasia/Fantasy






Olá pessoas,


 O movimento da vida nos traz todos os dias novas reflexões.
Ainda bem!
E sempre que algum tema importante me ocorre penso nas crianças dentro desse tema.
Outro dia estava refletindo sobre FANTASIA.
Recordei um livro que li tempos atrás "Arte e Gestalt", de Janie Rhyne. Num trecho em que ela lembra sua infância e dos primeiros desenhos que fazia no escritório do avô. Na época, enquanto o avô estava olhando,  fazia pinturas delicadas, convenientes a uma criança, segundo pensam os adultos, mas quando o avô saia ela, então, desenhava com cores carregadas e traços fortes árvores distorcidas, aves escuras de rapina e todo o tipo de pintura em que deixava vir à tona suas fantasias de menina.
Todos esses desenhos eram devidamente rasgados, claro, mas tinham cumprido seu papel: deixar que fossem externalizadas emoções ,sentimentos, dúvidas, medos, desejos, numa ambiência interna criativa.
Muito tempo depois, conta Janie, já mulher, artista e arteterapeuta, ela pode entender a importância disso para as crianças .
Aproveitando essa vivência de Rhyne, medito sobre a nossa quase total inexperiência para lidar com esse ambiente interno de elaborações - a fantasia. Nós adultos mal sabemos sobre o assunto, que dirá para as crianças com as quais lidamos cotidianamente. Em geral ficamos preocupados com certos desenhos, por exemplo, que as crianças fazem com motivos trágicos, sexuais, bélicos, dramáticos, e como não entendemos, coibimos ou ignoramos. Negamos ou fingimos literalmente que não vimos. Ambas as soluções ruins para a criança.
Mas o que fazer então?
Primeiro compreender para nós mesmos o papel essencial da fantasia e de fantasiar internamente.
Porque este campo fecundo, quando é bem entendido e aceito, nos permite acessar todas as emoções livremente, no terreno de nossas intimidades e, através das imagens e cenários, interações e emoções que vivenciamos aí, nos conhecer melhor. Porém,  como é um campo de liberdade e por isso mesmo taxado de "perigoso"  por filosofias diversas,  passa de algo saudável para um lugar ameaçador. Quantos danos temos sofrido por isso! Quantos danos sofre a criança porque tem classificadas suas emoções legítimas como emoções perigosas?
Quantas distorções surgem daí?

Desse ponto em diante, em que ela conclui que é capaz de sentir coisas perigosas, é que a fantasia passa a gerar sofrimentos, angústias e pode gerar doenças emocionais inúmeras.
Ora, como a menina Janie, precisamos saber o que desejamos, o que nossas emoções dizem. A fantasia é esse lugar de contatar as emoções. Uma criança saudável tem esse mundo da fantasia rico e diversificado  e de alguma forma traz à tona essa, podemos dizer, elaboração emocional, pois para ela, em sua espontaneidade e inocência, não há nada de mal. E não há. Assim faz perguntas, conta histórias, cria enredos, pinta, desenha, inventa.
Na fantasia interna, realizamos e sentimos, ali mesmo fazemos filtros do que vamos ou não externalizar para então envolver pessoas  e criar situações na realidade física.
Compreendem?
 Às vezes durante um tempo algum tema ocupa a nossa fantasia de forma recorrente. Se não o taxamos de danoso à priori e o deixamos ali para ser elaborado, em geral, o organismo saudável, vai filtrar o que quer e o que vai deixar fluir para a vida de relação.
Contudo, quando essa elaboração não acontece, se transforma em algo proibido e ao mesmo tempo atraente, porque nunca esgotado, e em geral, ultrapassa o espaço da fantasia para chegar à realidade física e criar vivências muitas vezes carregadas de dramas.
Porque a fantasia não foi elaborada, passou para o espaço da imaginação já com o carimbo de proibido e da imaginação para os planos, para a realização externa é um passo. Só não sabemos com quais desdobramentos.

Permita às crianças e a si mesmo a fantasia.
Entenda e enriqueça esse seu mundo interior, para melhor compreendê-lo com as crianças com quem convive e/ou trabalha.

Viva a saúde!

Observe se suas fantasias estão no campo da imaginação cheia de sinais de perigo. Perceba agora os acordos que fez com os outros para realizar uma fantasia que pode pertencer somente a você.
Porque, consciente ou inconscientemente, procuramos satisfazer todas as fantasias, bem ou mal elaboradas.
A fantasia é a mãe do sonho.
E quem pode viver sem ele?
A imaginação é fértil e a execução respeitará as cores que ela determina.

Para nós e para nossos filhos.




Para nós e para nossas crianças.

Obs: as fotos aqui mostram uma forma criativa de lidar com as fantasias das crianças e seus desenhos: criar bonecos de pelúcia. Desde que as crianças aceitem e gostem, é claro!

http://qgretail.blogspot.com.br/2011/05/criancas-veem-seus-desenhos-se-tornarem.html 
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Hello people,The movement of life brings us every day with new reflections. 
Glad! 
And whenever occurs to me some important topic, I think of the children within that theme. 

The other day I was pondering about FANTASY. 

I remembered a book I read long ago "Art and Gestalt," by Janie Rhyne.  
In a passage she recalls her childhood and early drawings she did in her grandfather's office.  

At the time, while the grandfather was watching, did delicate paintings, convenient to a child, according to the adults think, but when her grandfather skirt, she, then, drew loaded with colors and strong lines, distorted trees, dark birds of prey and all kinds paint that left surfacing your fantasies of girl. 

All these drawings were duly ripped, of course, but had fulfilled its role: let be externalized emotions, feelings, doubts, fears, desires, a creative internal ambience. Much later, Janie account, already a woman, artist and art therapist, can understand the importance of this for the kids. 

Taking advantage of this experience, Rhyne, meditate on our almost total inexperience to deal with this internal environment of elaborations - the fantasy. We adults hardly know about it, let alone the kids we deal with daily.

In general we are concerned with certain designs, for example, that children make with tragic reasons, sex, war, dramatic, an,d as we do not understand, we ignore or shrink back. Deny or pretend that literally have not seen.  
Both solutions bad for the child. 

But what must we do?

First understand for ourselves the essential role of fantasy and fantasizing internally. Because this fertile field, when it is well understood and accepted, allows us to access all the emotions freely on the ground of our intimacies and, through images and scenarios, interactions and emotions that we experience there, we know ourselves better.  
However, as a field of freedom and therefore labeled a "dangerous" by various philosophies,  something healthy   turns on  something threatening.
How much damage we have suffered for it! How much damage a child suffers because her legitimate emotions have been classified as  dangerous emotions? How many distortions arise there?From this point on, she concludes that is able to feel dangerous things, and the fantasy starts to generate suffering, anguish and can generate numerous  emotional illnesses. 
As the girl Janie, we must know what we want, what our emotions tell. The fantasy is that place of contact emotions.  
A healthy child has a fantasy world rich and diverse and somehow  she shows us this,  with spontaneity and innocence, because for her there is nothing wrong. And there isn't!  So asks questions, tells stories, creates plots, invents. Inside the internal fantasy  conducts and feels, and right there filters what she will externalize or not for, only then engage people and create situations in the physical reality.
Understand?


 
Sometimes, for a time, some topic takes our fancy recursively. If we not qualifie them of harmful and left there to be drawn, in general, healthy body will filter out what you want and what we will let go for the life of the relationship. 
However, when drafting does not happen, turns into something forbidden and attractive, because never  exhausted , and in general, go beyond the fantasy space to get to the physical reality and create experiences often full of dramas.
Because the fantasy was not well  exhausted, went to space of  imagination already stamped of  forbidden and, from the imagination till  the plans and for the realization is just one step.
Only we do not know which developments.
Allow the children and yourself the fantasy.
Understand this and enrich your inner world, to better understand it with the children with who you live and / or work.

Notice if your fantasies are already in the field of imagination filled with danger signs. Realize now the agreements you made with others to accomplish a fantasy that may belong only to you.
Because, conscious or unconsciously, we seek to satisfy all fantasies, well or ill prepared.
Fantasy is mother of the dream.
And who can live without it?
The imagination is fertile and the  implementation will respect the colors it determines.

For us and for our children.


Ps: The photos here,  show a creative way of dealing with the fantasies of children and their drawings. Turn them into plush dolls!
Since children agree and like it, of course!

http://www.ebay.com/sch/i.html?_odkw=&_osacat=36541&_trksid=p2045573.m570.l1313.TR9.TRC0.Xmake+my+own+monster.TRS0&_nkw=make+my+own+monster&_sacat=36541&_from=R40 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Você tem dúvida da importância do ritmo para as crianças? Have you any doubt about the importance of rythm on the children's life?

Veja essa vídeo do Projeto Criança BahiaBeat.
Crianças e jovens aprendendo a tocar instrumentos de percussão na rua, numa comunidade. Vejam os olhares atentos dos menores para os maiores.




http://www.youtube.com/watch?v=ydYdPT-PRuo


See this video  Project Children BahiaBeat ,

Children and young people learning to play percussion instruments on the street, in a community. Look the watchful eyes of the smallest to largest.

terça-feira, 18 de junho de 2013

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Conte uma história pra mim?/ Tell me a story?



Olha o olho da menina/Look the girl’s eye
Texto: Marisa Prado
Ilustrações: Ziraldo



Contar histórias é semear e acordar no coração da criança um mundo encantado. E é tão bom! Contamos para elas, mas nossa criança interna também adora! Aproxime-se da criança, fale até de assuntos bem complicados como a mentira e tantos outros, mas com leveza e bom humor!
Conte uma história pra mim?

Storytelling is sowing and waking up in the heart of the child an enchanted world. And it's so good! Our inner child also loves! Approach the children, speak  even about complicated issues  as the LIE, and so many others but with lightness and good humor!

Tell me a story?

Vejas as imagens no link abaixo.
See the pictures on the link below





1-Menina crescia escutando que não adiantava mentir porque mãe sempre sabia.
Little girl grew up listening better doesn't  lie because mom always knew.

2-Mãe dizia que lia na testa da menina , e que só mãe podia ler testa.
Mother said she read the girl's forehead, and that only mom could read forehead.

3-Menina tentava tapar a testa com a mão na hora de mentir. Mãe achava graça, muita graça E continuava lendo assim mesmo.

Girl trying to cover his forehead with his hand in the hour of lying. Mother thought it was funny, very funny and kept reading anyway.

4-Menina precisa entender como essa coisa misteriosa acontecia. No espelho do banheiro, mentia muito em silêncio. E, na testa, nada acontecia!
Girls needs to understand how this mysterious thing happened. In the bathroom mirror, lying very quietly. And, on the forehead, nothing happened!

5-Aí menina descobriu que mãe também mentia, - e que não era testa era  o olho, com um brilho diferente, que entregava a mentira.
Then the girl  found that mother also lied - and that was not the test but was the eye with a different brightness, which gave the lie.

6-Menina então tentava fechar o olho com força, para esconder a mentira. Mas nem isso resolvia,  pois mãe sempre adivinhava. Menina tentou, tentou e aprendeu... era essa a solução.
Girl tried to shut the eye so hard to hide the lie. But nor it solved because mom always guessed. Girl tried, tried and learned ... this was the solution.

7- Mas de noite, menina ficava apertada por dentro. Assim, meio sufocada, não podia nem piscar. Com o olho muito aberto, não conseguia  dormir.
But at night, girl was tight inside. Thus, half smothered, could not even blink. With the eye wide open, unable to sleep.

8- Faltava ar pra menina. Igual quando a gente fica sem respirar rindo de uma cosquinha. Só que não tinha graça.
Lacked air-to girl. Same when we run out of breath, laughing of a tickle. Only it wasn't funny.

9- Menina, sem querer, tinha descoberto a Consciência, uma coisa que toma conta da gente, mesmo quando mãe não está lendo a testa ou adivinhando olho.
Girl unwittingly had discovered Consciousness, something that takes care of us, even when mom is not reading or guessing the eye.

10- Menina tinha aprendido que ter que fingir doía. E que desse jeito ia ficar muito sem graça ser gente grande.
Girl had learned that to pretend  hurts. And that that way it would be very complicated to be big people...

11- Mas, não adiantava. Menina via que agora já estava quase da altura do móvel da sala da vovó. E ficava muito triste, o aperto apertando mais.
But it was no use. Girl saw that now was almost the height of the mobile of granny's room . And became very sad,  the grip tightening more.
12- E de tanto que o aperto apertava, Menina achou que  fingir só podia doer tanto porque era dor sozinha.
And  so much more the grip tightened, girl guess that thought could only hurt  because it was a alone pain.
13- Menina teve uma ideia, só não sabia se era brilhante. Mas sabia – isso sim – que precisava testar  pra conseguir descobrir.
Girl had an idea, just did not know if  was brilliant. But she knew - so yeah - she needed  try for  knowing.

14- A ideia da Menina foi dizer para mãe que era difícil fingir. Menina achava difícil aprender montes de coisas sem dividir com ninguém.
The idea of the girl was telling mother it was hard to pretend. It's dificult  learn lots of things without sharing with anyone, she thought.
15- Menina falou que era muito complicado e que não era nada bom ter que crescer sozinha.
Girl said it was too complicated and it was not good to have to grow up alone.
16- Mãe abraçou muito apertado a Menina e num colo tão esperado  Menina estava sendo mãe da mãe.
Mother hugged too tight a Girl and in a awaited  lap,  girl was being mother's mother.
17- Menina sentiu que Mãe estava chorando. E que Mãe não tinha aprendido tudo.
Girl  felt that Mother was crying. And that Mother had not learned everything.
18- Mãe não falava nada mas uma e outra sabiam naquele abraço apertado, que em mãe também doía ser gente grande sozinha.
Mother said nothing but, inside that  hug ,one and other knew that,  inside mother also  hurts being big people alone.
19- Nessa hora Menina entendeu tudinho. Descobriu que só carinho é que espanta a solidão. E que dor, se dividida, fica dor menos doída. E que aí da até vontade de crescer pra descobrir o resto das  coisas.
Then the Girl understood . Found that, only affection is what amazes loneliness. And that divided pain is less pained. And so give us till  desire to grow up for discovering the rest of the things.

FIM
THE END

Grande abraço!

Mari

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

OUVIR E BATUCAR COM O GRUPO BARBATUQUE/LISTEN AND '"BATUCAR" WITH BARBATUQUE GROUP

Olá pessoas de toda parte!
Como estão hoje?
Espero que bem!

Quero convidá-los a assistir a um vídeo muito bacana do Grupo Barbatuque, que trabalha percussão e sons corporais. Muito legal o que eles fazem!!.
Aqui nesse vídeo eles cantam e inventam muitos sons numa canção do folclore brasileiro.

Chame as crianças pra ouvir e depois tentarem reproduzir no próprio corpo o som.
Se você não é brasileiro e não sabe cantar a música, não tem problema! O exercício aqui é de ouvir com ouvidos bem abertos o som e depois ouví-lo bem de perto, no próprio corpo. E quem sabe vocês ainda não inventam outros sons com as crianças aí? O importante é colocar o ouvido para trabalhar e se divertir!

Segue o link do vídeo e também um link pra você conhecer mais sobre o Grupo Barbatuque.

Depois me contem!
Abraços Cabeçadinha!


Música/Song: "Samba Lelê"
https://www.youtube.com/watch?v=_Tz7KROhuAw

Mùsica/Song: "Carcará"
https://www.youtube.com/watch?v=9GuvFw9f_XQ 

Música/Song: "Barbapapa's  Groove"

https://www.youtube.com/watch?v=0Q4aj_te-dw


Hello people everywhere!

How are you today?

I hope fine!

I want to invite you to attend a very cool video of  Barbatuque
Group, who works percussion and several  sounds with their bodies. Very cool what they do.

Here in this video they sing and invent many sounds in  songs from Brazilian folklore.

Call the children to listen and then try to reproduce the sounds in the body.

If you are not Brazilian and not sing the song, no problem! The exercise here is to listen with ears wide open the sound and then try to repeat with your bodies, to hear it closely. And maybe you  make up other sounds with the children there? The important thing is to put your ear to work and have fun!

Above the links of the videos and a link for you to know more about the Group Barbatuque.

Let me know!

Hugs Cabeçadinha!




MariMari

SOBRE O GRUPO  BARBATUQUE/ABOUT  BARBATUQUE GROUP 

http://www.barbatuques.com.br/br/index.php/sobre/

terça-feira, 11 de junho de 2013

Reaprender a ouvir/Relearn how to listen


Reflexões a cerca da importância de OUVIR BEM...
Reflexions about  Well Listening...

Importante para nós
Fundamental para nossas crianças


Important for us
Fundamental for our children!

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO , De TED TALKS, COM JULIAN TREASURE: 'CINCO MANEIRAS DE OUVIR MELHOR"


Watch TED TALKS WITH  JULIE TREASURES - "FIVE WAYS TO LISTEN BETTER"

 clique abaixo para assistir. Click here.

sábado, 8 de junho de 2013

Faça junto/Do together

Vamos falar de prazer...
Sentir alegria enquanto convive e, enquanto convive, impregnar o coração da criança com emoções espetaculares que fazem toda a diferença em sua vida. E para o seu coração adulto também! 

Tudo se faz mais bonito quando descobrimos o que temos de melhor para trocar com amor.
Invista nos clássicos da arte, do mundo todo e, se não souber tocar nenhum instrumento musical, coloque o som e cantem juntos. BEM ALTO.

Alegria, Alegria!


Veja o vídeo no link abaixo compartilhado da página "Yardie News", do Facebook em que pai e filho (bem pequeno) cantam e tocam juntos DON'T LET ME DOWN, dos Beatles:





Let's talk about pleasure ...

Feel joy while relaxing and while relaxing, impregnating the child's heart with spectacular emotions that make all the difference in her life. And for your adult heart too!

Everything is more beautiful when we discovered the best we have to change with love.

Invest in classic art, for example, from the world, and if you do not know to play any musical instrument, place the sound and sing together. HIGH!

Joy, Joy!

See the video at the link above, shared from the page " Yardi
e News" in Facebook. Father and son (very small) sing and play together DON'T LET ME DOWN, of The Beatles.


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